Depois de 30 dias em missão na Prelazia de Lábrea, na Amazônia, os seminaristas André Emanuel França e Iuri Nack Buss, a coordenadora diocesana da Pastoral Bíblico-Catequética, Flávia Carla Nascimento, e a jornalista Cláudia Carneiro estão de volta à Diocese de Ponta Grossa. Além de estreitar laços entre a diocese e a prelazia, a missão foi uma oportunidade de abertura a uma nova realidade, para conhecer e vivenciar um jeito diferente de ser Igreja, com seus desafios e alegrias, resumiu Flávia. “Não podemos nos preocupar apenas com nossa Igreja particular, mas se esforçar para auxiliar os que estão precisando de ajuda”, complementou André.
Para o seminarista, o Projeto Igreja-Irmã, responsável pela parceria entre a prelazia e a diocese, possibilita cultivar o espírito missionário, de forma especial, nos sacerdotes diocesanos e a consciência de que há ainda muitas áreas missionárias no Brasil, sobretudo na região amazônica. O calor e os insetos foram os maiores desafios. “Um calor com o qual não estamos acostumados, mesmo nessa época do ano e, no barco, onde passamos uma semana na mini-desobriga, foi muito quente e havia muitos insetos, o que dificultava o repouso durante a noite”, ressaltou André.
“Alguns elementos externos podem ter, em alguns momentos nos assustado, como o calor intenso, as chuvas, os mosquitos, mas, apesar de tudo isso, pudemos encontrar várias comunidades com muita fé, muita simplicidade, que nos receberam com alegria. Vimos seus sofrimentos, dificuldades, alguns esquecidos, vivendo em situação de pobreza... O que marcou foi a capacidade de viverem com pouco, mas muito felizes e se mantendo firmes nas fé. Foi mais do que anunciar o Evangelho, foi um encontro pessoal com Jesus, nos mais simples, nos esquecidos”, avaliou Iuri Nack Buss.
Referindo-se ao seu processo de discernimento e formação vocacional em vista do sacerdócio, Iuri considerou a missão muito importante. “Fomos chamados a nos configurar a Jesus Cristo como pastor. Vou levar esse povo já no coração, nas minhas orações, naquilo que posso ir fazendo desde já neste processo formativo, mas também abrindo o meu coração para a possibilidade de voltar outras vezes, e, acredito que o fato de sermos igrejas- irmãs, aumenta esse vínculo; não viemos apenas conhecê-los, simplesmente fazer uma experiência, mas, viemos aprofundar o vínculo de igreja-irmãs, e, isso vai se concretizando desde esse momento na nossa oração”, acrescentou.
“A impressão é que essa experiência ‘merece a pena’. ‘Merece a pena’ porque é enriquecedora para nós, porque vocês estão fazendo um trabalho, um testemunho incalculável, vocês não sabem como o povo olha para vocês e valorizam o que fazem – deixaram tudo para estar conosco – é muito importantes para eles; além dos trabalhos de evangelização que fizeram: as visitas, as palestras... E enriquecedor para vocês mesmos porque uma coisa é escutar da missão, outra coisa é colocar o pé no chão, na missão, no rio, no barco. É enriquecedor para a diocese toda de Ponta Grossa. Somos igrejas- irmãs por isso vamos estreitando os laços, nos conhecendo e essa fraternidade vai se fortalecendo”, analisou o bispo da Prelazia de Lábrea, dom Santiago Sánchez Sebastian.
Para o padre José Nilson Santos, que integra o clero diocesano e serve na prelazia há mais de três anos, a missão foi muito positiva. “A graça maior foi que aconteceu no período do Natal. A presença dos missionários neste tempo, a onde puderam tocar na realdade da paróquia, mas que é a realidade da prelazia, (afinal) estiveram presentes à beira do Rio Purus, com os ribeirinhos, nas aldeias, na cidade, nos ramais, nos bairros, nas periferias, com as pastorais, movimentos... Poder vir, poder se aproximar dessa realidade e, ao mesmo tempo, poder oferecer também a experiência de vida que já vivem, uma vida eclesial, uma vida de missão em sua diocese. Saio enriquecido dessa missão”.
Depois de 30 dias em missão na Prelazia de Lábrea, na Amazônia, os seminaristas André Emanuel França e Iuri Nack Buss, a coordenadora diocesana da Pastoral Bíblico-Catequética, Flávia Carla Nascimento, e a jornalista Cláudia Carneiro estão de volta à Diocese de Ponta Grossa. Além de estreitar laços entre a diocese e a prelazia, a missão foi uma oportunidade de abertura a uma nova realidade, para conhecer e vivenciar um jeito diferente de ser Igreja, com seus desafios e alegrias, resumiu Flávia. “Não podemos nos preocupar apenas com nossa Igreja particular, mas se esforçar para auxiliar os que estão precisando de ajuda”, complementou André.
Para o seminarista, o Projeto Igreja-Irmã, responsável pela parceria entre a prelazia e a diocese, possibilita cultivar o espírito missionário, de forma especial, nos sacerdotes diocesanos e a consciência de que há ainda muitas áreas missionárias no Brasil, sobretudo na região amazônica. O calor e os insetos foram os maiores desafios. “Um calor com o qual não estamos acostumados, mesmo nessa época do ano e, no barco, onde passamos uma semana na mini-desobriga, foi muito quente e havia muitos insetos, o que dificultava o repouso durante a noite”, ressaltou André.
“Alguns elementos externos podem ter, em alguns momentos nos assustado, como o calor intenso, as chuvas, os mosquitos, mas, apesar de tudo isso, pudemos encontrar várias comunidades com muita fé, muita simplicidade, que nos receberam com alegria. Vimos seus sofrimentos, dificuldades, alguns esquecidos, vivendo em situação de pobreza... O que marcou foi a capacidade de viverem com pouco, mas muito felizes e se mantendo firmes nas fé. Foi mais do que anunciar o Evangelho, foi um encontro pessoal com Jesus, nos mais simples, nos esquecidos”, avaliou Iuri Nack Buss.
Referindo-se ao seu processo de discernimento e formação vocacional em vista do sacerdócio, Iuri considerou a missão muito importante. “Fomos chamados a nos configurar a Jesus Cristo como pastor. Vou levar esse povo já no coração, nas minhas orações, naquilo que posso ir fazendo desde já neste processo formativo, mas também abrindo o meu coração para a possibilidade de voltar outras vezes, e, acredito que o fato de sermos igrejas- irmãs, aumenta esse vínculo; não viemos apenas conhecê-los, simplesmente fazer uma experiência, mas, viemos aprofundar o vínculo de igreja-irmãs, e, isso vai se concretizando desde esse momento na nossa oração”, acrescentou.
“A impressão é que essa experiência ‘merece a pena’. ‘Merece a pena’ porque é enriquecedora para nós, porque vocês estão fazendo um trabalho, um testemunho incalculável, vocês não sabem como o povo olha para vocês e valorizam o que fazem – deixaram tudo para estar conosco – é muito importantes para eles; além dos trabalhos de evangelização que fizeram: as visitas, as palestras... E enriquecedor para vocês mesmos porque uma coisa é escutar da missão, outra coisa é colocar o pé no chão, na missão, no rio, no barco. É enriquecedor para a diocese toda de Ponta Grossa. Somos igrejas- irmãs por isso vamos estreitando os laços, nos conhecendo e essa fraternidade vai se fortalecendo”, analisou o bispo da Prelazia de Lábrea, dom Santiago Sánchez Sebastian.
Para o padre José Nilson Santos, que integra o clero diocesano e serve na prelazia há mais de três anos, a missão foi muito positiva. “A graça maior foi que aconteceu no período do Natal. A presença dos missionários neste tempo, a onde puderam tocar na realdade da paróquia, mas que é a realidade da prelazia, (afinal) estiveram presentes à beira do Rio Purus, com os ribeirinhos, nas aldeias, na cidade, nos ramais, nos bairros, nas periferias, com as pastorais, movimentos... Poder vir, poder se aproximar dessa realidade e, ao mesmo tempo, poder oferecer também a experiência de vida que já vivem, uma vida eclesial, uma vida de missão em sua diocese. Saio enriquecido dessa missão”.